terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Convite
Que o espírito do Natal permaneça no coração de todos, e que seja mais um momento que nos leve a acreditar, que vale sempre a pena viver um Ano Novo.
FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIIIIIIINHO DE COISAS BOAS PARA TODOS!!!
O Natal
As casas são decoradas com pinheiros cheios de bolas de várias cores, luzes cintilantes e vários arranjos prateados e dourados.
Na ceia come-se aletria, rabanadas, bolo-rei, mexidos... e outras coisas deliciosas!
Na noite de Natal depois da ceia, nós, crianças, ficamos à espera que o Pai Natal venha com os presentes que lhe pedimos dias antes. Como o Pai Natal não traz presentes para os adultos, eles trocam presentes entre si.
Toda a gente fica contente ao desembrulhar as lindas prendas!
Eu gosto muito do Natal porque, além de receber presentes, estou em casa de férias e tenho a família toda reunida.
É Natal
As ruas estão enfeitadas com milhares de luzes cintilantes.
Os brinquedos aparecem nas montras das lojas à espera de quem os vá comprar.
Os pinheiros de Natal são decoradas com bolas coloridas e estrelas brilhantes.
Começámos a comprar os primeiros chocolates e doces de Natal.
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
As força das nossas palavras
Nas aulas de Língua Portuguesa, além de se ensinar a ler e escrever deve-se, acima de tudo, ensinar a gostar de ler e a gostar de escrever. Na aula do dia 18 de Novembro, aula destinada especificamente ao ensino da leitura, os Girassóis ficaram a conhecer um dos livros de Luísa Ducla Soares, Poemas da Mentira e da Verdade e leram, com muito agrado, o poema "A Força das Palavras".
Depois de feita a análise à força das palavras contidas no poema, partiram para o desenvolvimento de uma outra actividade, a escrita de um texto colectivo. O resultado foi o que se expõe:
Viagem à Terra do Eiro
Era uma vez, uma terra chamada Amigueira, onde viviam muitas pessoas. Essas pessoas eram todas amigas e tinham profissões muito variadas: sardinheira, batateiro, carteira, cabeleireira, leiteiro, cozinheiro...
Amigueira era uma terra muito sossegada onde apetecia viver. Lá existia um jardim com muitas floreiras, onde cresciam roseiras que davam rosas muito belas. Quem tratava desse jardim era a dona Maria, uma boa jardineira!
Nos arredores de Amigueira havia um parque onde os meninos brincavam alegremente e onde podiam comer bananas da bananeira, amoras da amoreira, pêras da pereira e maçãs da macieira.
Nessa terra, havia uma coisa de que nem todas as pessoas gostavam. Era a tourada. Na tourada o toureiro picava o touro que a fugir, levantava muita poeira. Era muito desagradável! Mas, apesar desta situação, nós gostaríamos muito de viver numa terra como a Amigueira!
Depois da escrita do texto, os Girassóis construíram, também em grupo, um poema similar ao da escritora:
Um poema em Eira
Fui pescar um peixe
Pesquei uma peixeira.
Juntei um ramo de flores
Fiquei com uma floreira.
Amassei uma massa
Construi uma masseira.
Escrevi uma carta
Que rica carteira!
Dos cacos de um prato
Nasceu uma prateleira.
Será que com uns brincos
Invento uma brincadeira?