Respondendo a um desafio da professora, os alunos construíram textos bem interessante onde mostraram que, com imaginação, até o Inverno pode ser agradável.
A história começa assim:
É Inverno. Chove muito. Eu fico em casa e ...
Então o Mateus escreveu:
É Inverno. Chove muito. Eu fico em casa e olho pela janela.
Lá fora o vento sopra e leva com ele as últimas folhas.
As pessoas caminham apressadas tentando fugir à chuva.
Lá fora o vento sopra e leva com ele as últimas folhas.
As pessoas caminham apressadas tentando fugir à chuva.
Há uma pequena menina de cabelo loiro, que cai numa poça de água e fica toda molhada.
Um senhor que passa tenta ajudá-la, mas ela fica muito assustada e foge.
Tudo está molhado e triste! Até os pardais que se abrigam nos beirais estão em silêncio!
Anoitece e todos correm para casa.
As ruas ficam vazias e eu vou-me deitar à espera, que amanhã, esteja um belo dia de sol.
O que diz a Andreia:
É Inverno. Chove muito. Eu fico em casa e começo a imaginar o frio que está lá fora.
Então ponho-me a pensar nas pessoas que não têm casas para viver, para se abrigarem da chuva, do frio, da neve... e, como será que elas fazem para sobreviver, porque também não têm roupa para se agasalhar?
As pessoas que não têm casas para viver, deveriam ser mais ajudadas.
Como continuava a chover muito, eu decidi deixar de pensar em coisas tristes e fui ler um livro, ouvindo o som da chuva a cair.
A Bárbara diz:
É Inverno. Chove muito. Fico em casa e observo pela janela, a Natureza que se tem modificado ao longo dos dias.
A chuva, juntamente com o vento, empurra os ramos e folhas das árvores molhando qualquer pessoa que passe por ali.
Vejo também uma senhora, um pouco atrapalhada com o seu guarda-chuva colorido, que é levado constantemente pelas rajadas de vento. Um senhor que passa por ali, repara na dificuldade da senhora e resolve ajudá-la segurando no guarda-chuva e aproveita, ao mesmo tempo, para se abrigar.
Ao contrário dos outros dias, a minha rua parecia quase deserta, passando apenas alguns carros que encharcavam as pessoas, ao calcarem as poças de água formadas pela chuva.
Passada a tempestade, e pouco a pouco, o céu foi ficando mais límpido, deixando o tímido sol espreitar por trás das nuvens, tornando o dia mais bonito.
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