domingo, 26 de dezembro de 2010

VISITA À CITÂNIA DE BRITEIROS

Uma actividade desenvolvida durante o 1.º período que muito agradou aos alunos, foi, sem dúvida, a visita à Citânia de Briteiros. Todos fizeram o relato da visita e nele puderam manifestar o seu agrado por esta actividade. Na impossibilidade de os transcrever a todos, ficam aqui algumas opiniões.

Relato do José Rui
:
Na sexta-feira, dia 26 de Novembro, nós, os alunos do 4.º ano da escola Professor Carlos Teixeira, fomos numa visita de estudo à Citânia de Briteiros. Esta visita à Citânia teve como objectivo ajudar-nos a aprofundar os conhecimentos sobre alguns povos que habitaram a Península Ibérica, principalmente os Celtas e os Romanos, assunto que estamos a estudar na disciplina de Estudo do Meio.
Na Citânia, vimos muitos vestígios importantes da estadia desses povos em Portugal. Vimos casas circulares, ruínas rectangulares, quadrangulares e pátios com inscrições nas pedras.
De seguida fomos a um museu, Museu da Cultura Castreja, onde vimos vários objectos que pertenceram aos nossos antepassados celtas e romanos e que foram encontrados no castro: brincos, alfinetes, pregos, peças de cerâmica, pedras com pinturas rupestres... Além disso, neste local, pudemos observar, também, objectos utilizados pelo arqueólogo Martins Sarmento nas suas escavações.
Eu achei esta visita muito interessante porque tive oportunidade de ver de perto como é que viviam alguns dos povos que habitaram a Península.

O Pedro noticiou assim a visita
:
No dia 26 de Novembro de 2010, os alunos do 4.º ano da CTX foram, numa visita de estudo, à Citânia de Briteiros, em Guimarães. Os alunos realizaram esta visita porque, juntamente com as professoras, acharam que seria interessante ver, ao vivo, as "unidades habitacionais" dos Celtas e romanizadas posteriormente, de que tinham falado nas aulas de Estudo do Meio.
Essas unidades habitacionais eram constituídas por casas circulares cobertas de colmo (estas já reconstruídas pelos arqueólogos), e ruínas de casas rectangulares e quadrangulares.Na Citânia foi possível ver, também, as ruas calcetadas com pedra.
Quando a visita à Citânia acabou, os alunos tiveram oportunidade de visitar o Museu da Cultura Castreja onde puderam ver várias pinturas rupestres nas pedras trazidas da Citânia, várias peças de cerâmica e de ferro e ainda puderam ver, a "pedra formosa", ricamente trabalhada, retirada do balneário, lá existente.
Todos gostaram muito do que viram porque puderam ver na realidade o que tinham estudado nos livros de História.

A Bárbara viu, da seguinte forma, a actividade:

No passado dia 26 de Novembro eu e os meus colegas do 4.º ano fomos à Citânia de Briteiros. Fomos lá porque na escola abordámos este assunto e, para ficarmos com mais conhecimento, as professoras organizaram uma visita de estudo.
Nesse local vimos zonas habitacionais, actualmente compostas por ruínas de casas pequenas redondas, quadrangulares e rectangulares feitas de pedra.
Passámos também pelas ruínas da Casa do Conselho, local onde os nossos antepassados se reuniam.
Saímos da Citânia e, de dentro do autocarro, vimos os balneários onde os romanos se banhavam.
Posteriormente fomos ao Museu da Cultura Castreja que funciona onde antigamente era a casa do arqueólogo Martins Sarmento. Foi este arqueólogo que escavou o castro.
Lá, no museu, observámos vestígios de cerâmicas, de objectos construídos em ferro como brincos, alfinetes, pulseiras... e pedras muito bem trabalhadas com pinturas gravadas entre as quais se encontra a "pedra formosa" retirado do balneário.
Todos gostámos muito da visita à Citânia de Briteiros porque pudemos ver ao vivo o castro e assim ficámos a saber mais sobre o assunto.

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