Educação para a Saúde

No âmbito do Projecto Educativo da escola e do "Plano Educação para a Saúde", aconteceu mais uma actividade, muito interessante, na nossa escola.
Aqui fica o relato dessa actividade pela Sara e pela Bárbara.

ESCRITA A BRINCAR

Na sequência do trabalho desenvolvido no dia 14 de Fevereiro, dia de S. Valentim, "Nós e os nossos afectos" foi apresentado o texto "Gosto de Ti", de Leonor Santa-Rita.
Os alunos gostaram muito deste poema e, na actividade de Língua Portuguesa "Escrita a Brincar", foi-lhes proposto que seleccionassem pares de palavras que "casassem" bem e que, com estas, construíssem textos similares ao da autora. Os resultados foram, deveras, interessantes.
Parabéns Girassóis!

Eis alguns exemplos dos textos construídos:

Gosto de Ti

O sol cintilante passou com um ar malandro e disse:
- Gosto muito de ti flor, és muito bonita!
E a flor corou e ficou vermelha.

A praia viu passar o mar e disse:
- Gosto de ti e do teu som.
E o mar ficou feliz com esta declaração.

A noite passou e disse ao orvalho:
-És muito bonito e fresquinho.
E o orvalho ainda ficou mais fresco.

A dança disse à alegria:
-Sem ti nada fazia sentido.
E a alegria começou a dançar.

O trigo também disse às espigas:
- Gosto muito de vocês!
E as espigas ficaram amarelinhas.

A neve disse o mesmo.
- Gosto muito de ti, manto.
E o manto ficou mais branquinho e fofo.
Maria Catarina Castro


Eu amo-te
O mar passou, bateu numa rocha e com um ar amoroso disse:
És o meu maior tesouro...
E a areia da praia brilhou mais que nos outros dias.

A noite passou e disse:
És o orvalho mais fresco e mais suave que eu já senti!
Este sorriu e, envergonhado, mandou-lhe um suspiro refrescante.

Um dia, estava eu a dançar quando, de repente, passou um amigo que me disse:
És a minha melhor amiga. Adoro-te!
E o meu coração encheu-se de alegria.

O sol passou, brilhou, mostrou um sorriso e disse:
És como um irmão para mim.
E o trigo, sentindo-se elogiado, acenou com as suas espigas amarelas.

A neve caiu leve e suave e disse:
Adoro esta cidade, vou torná-la ainda mais bela.
E tudo se cobriu, tudo ficou branquinho, tudo se transformou num manto branco.

O sol brilhou, cintilou e disse:
És a flor mais bela que eu já vi!...
Esta corou e mandou-lhe um enorme beijo.
Inês Maria Baptista

Gosto de ti

O sol raiou e disse:
Gosto de ti
A flor sorriu e ficou mais bela.

O vento soprou e disse:
Gosto de ti
A folha voou e ficou feliz.

O orvalho passou e disse:
Gosto de ti
A noite espreguiçou-se e ficou com frio.

A lua ia a dançar e disse:
Gosto de ti
A alegria sorriu e agradeceu à amiga.

O trigo aloirou e disse:
Gosto de ti
A espiga abriu e mostrou os seus grãos.

A neve caiu e disse:
Gosto de ti
E a sua cor branca encheu os caminhos.
Ana Beatriz Carvalho

DIA DOS NAMORADOS

Segundo conta a lenda, Valentim era um bispo que viveu no tempo do imperador romano Claudius II . Nesse tempo era preciso defender o império romano mas havia poucos voluntários, pois os mais velhos recusavam-se a abandonar as suas famílias e os mais novos não queriam deixar as namoradas. Por causa disso o imperador Cláudius proibiu a realização de casamentos. Valentim desobedeceu às ordens do imperador e continuou a celebrar casamentos em segredo. O acontecimento chegou aos ouvidos de Cláudius que o mandou prender. Como o bispo continuava fiel aos princípios da fé cristã, o imperador ordenou a sua execução.

Na prisão, enquanto esperava pela concretização da sentença, Valentim conheceu uma rapariga cega chamada Júlia, filha do carcereiro da prisão, pela qual se apaixonou.
Valentim, como era um homem de letras, contou à moça a história de Roma e de Deus e esta uma noite disse-lhe: "Sabes o que peço a Deus todas as noites? É que me deixe ver todas as coisas que tu me contaste". Ela segurou na mão do bispo com muita força e, reza a história, que nesse instante, uma luz brilhante iluminou a cela e Júlia radiante, exclamou: "Valentim, posso ver! Posso ver!".
Na véspera da sua morte, Valentim escreveu uma carta a Júlia despedindo-se dela e assinando-a assim: "Do teu Valentim".
S. Valentim foi decapitado no dia 14 de Fevereiro do ano 270.
Sendo S. Valentim um protector dos apaixonados e, tendo pago com a vida por isso, passou a ser este, o dia da celebração do Amor.

Depois de conhecida e trabalhada a lenda de S. Valentim, foi proposto aos alunos que completassem a frase "Amor é..."
Vejam que definições interessantes deram alguns Girassóis e que bonitos acrósticos construíram.

"Amor é...
...uma magia que nos deixa a flutuar enquanto o sentimos."

Ardente sentimento
Melhor que ele não podemos encontrar
Obriga-nos ao encantamento
Risonhos nos faz ficar
Pedro Silva

Desenho da Sofia

"Amor é...
...um afecto. É meigo, amoroso, simpático, por isso, temos que o cultivar e tratar bem."

Amor é o sentimento
Melhor que pode haver
Orgulhosos devemos estar

Retribuindo-o a outro ser.

Maria Inês Baptista

"Amor é...
... um sentimento com muito significado."

Amor é uma palavra
maravilhosa
onde o ódio não tem lugar e o
respeito o (amor) faz aumentar.
José Rui Freitas


"Amor é...
... gostar de alguém e respeitar a sua maneira de ser."

Amizade é muito importante
Muitos amigos também
O amor é infinito
Raramente falta a alguém.

Ana Beatriz Carvalho

"Amor é...
... ajudar o próximo nas situações mais difíceis"

Amor é um sentimento
Muito profundo
bOnito, intenso, maravilhoso
pRotege-o com toda a tua força!
João Mateus Coelho

Desenho da Eva

Na aula de Inglês, também celebrámos este dia com actividades bem interessantes. Para começar, a professora Catarina decorou a sala com motivos alusivos a esta data.
A sala ficou muito bonita!

Nós colaborámos com a construção destes bonitos símbolos do Dia de S. Valentim...... onde colocámos uma bonita mensagem em Inglês, como não podia deixar de ser.

Escrita de textos de tema sugerido

A escrita é, sem dúvida, uma das actividades de eleição dos Girassóis e motivo de orgulho da professora.

Aqui ficam mais alguns exemplos da criatividade destes pequenos escritores.


" O Rio Vizela"
(trabalho de investigação, em pares)

Chuva de ideias

Mapa conceptual

Mapa semântico

O Rio Vizela

O rio Vizela
é de encantar
os seus animais
te podem contar.

E ao contar
te vão ensinar
que para os ajudar
basta o rio limpar.

O rio Vizela
é de encantar
às lontras e rãs
serve de lar.

A barragem de Queimadela
nele foi colocada
o seu tamanho e altura
deixa a gente admirada.
Pedro Miguel Silva

INVERNO

Que lindo!!!

O nosso painel de Inverno está muito original. Gostamos muito dele!

Obrigada, professora Catarina pela preciosa ajuda que nos deu para a sua construção.

Chegou o Inverno!

Chegou o Inverno

Inverno húmido e frio

frio e com muita neve

neve que cobre os campos

campos tristes e despidos.

Despidas estão as árvores

árvores sem cor e sombrias.

Sombrios são os dias

dias curtos e com muita chuva

chuva que enche os rios

rios gelados!...

Geladas são as noites

noites tempestuosas e assustadoras.

Assustadores são os ventos

ventos que sopram

sopram com imensa força

força do próprio Inverno!

João Mateus Coelho

Poesias de Inverno

Que frio!!!

No Inverno faz muito frio

Várias peças temos que vestir

Casacos, luvas e gorros

Para o hospital não ir

Chove, chove sem parar

Mas que grande aflição

De guarda-chuva vamos andar

Mas molhamos os pés no chão

Cai neve branca e fofa

Mas que grande diversão

De esquis vamos andar

E mandar um trambolhão

Espero que este Inverno

Acabe rapidamente

Que venha depressa o calor

Para alegrar nossa mente

Augusto Pinto

O Inverno

O Inverno na escola

É muito divertido

Trazemos na sacola

Um presente colorido

Chegou o Inverno

E está a nevar

Vou-me agasalhar

Para poder brincar

Andar de trenó

Com muita alegria

Ficar lá fora

Brincar todo o dia

Chegou o Inverno

Já está a nevar

E os meninos

Felizes a brincar.

Vítor Pereira

Histórias de Inverno

Num dia de Inverno...

Num dia de Inverno, o Rui e a sua irmã Inês foram ao bosque dos seus pais para o verem cheio de neve. A dada altura do caminho, viram um portão muito bonito, com um grande muro à volta. Curiosos, abriram-no e, do lado de lá, viram o que o Inverno tinha de bom. Trazia a neve de que o Rui e a Inês tanto gostavam, para fazerem bonecos de neve, guerra de bolas de neve, anjos de neve... Mostrou-lhes o Natal com o bacalhau e as batatas, o bolo-rei, as rabanadas, as filhoses... a confusão que as crianças fazem ao brincar à volta da mesa, cheia de coisas boas; a conversa entre os familiares; os jogos de mesa e o árvore de Natal com os presentes, que serão abertos mais tarde, por todos. Viram a festa do Ano Novo, com passas, espumante, foguetes coloridos e desejos...

Um dia de neve é sempre um dia de sonho e de muitas brincadeiras para todas as crianças, e este foi especial para os dois irmãos. O bosque, todo branquinho, tinha-se transformado em fantasia. A única coisa real que podiam ver, era os pássaros que piavam nos ramos das árvores de onde caíam belos flocos de neve.

É. É assim. Um dia de neve no bosque pode sempre transformar-se num dia de fantasia.

Manuel Avelino Matias

Uma aventura no Inverno

Era uma vez três irmãos que não gostavam nada do Inverno. Eles achavam que esta era uma estação muito triste e que a chuva, o vento e a neve não eram divertidos... Até que um dia fizeram uma pequena viagem pelo Inverno.

Querem que vos conte essa viagem?

Está bem, eu conto-vos o que aconteceu.

Tudo começou quando estes três irmãos estavam no quarto a brincar e sentiram uma rajada de vento muito forte, tendo sido arrastados pelos ares. Então, ouviram uma voz muito fininha:

- Eu sou o vento e vou mostrar-vos a beleza do Inverno.

- Por favor, larga-nos e põem-nos no chão! Nós não gostamos de ti nem do teu maldito Inverno!

O vento não os ouviu e os três irmãos agarrados uns aos o

utros, lá acreditaram no vento começando, assim, a sua viagem.

Pelo caminho, o vento falou-lhes da sua importância. disse que servia para fazer girar os moinhos que moíam a farinha para fazer o pão, que limpava as calçadas e as pradarias, que ajudava os pássaros mais novos a aprender a voar... Também fazia com que os céus ficassem mais coloridos, quando levantava os papagaios de papel e, por isso, colocava sorrisos nos rostos das crianças.

Os irmãos ficaram admirados com o que ouviram, mas tiveram de concordar pois era tudo verdade.

- Mas ainda só falei de mim. - disse o Inverno. Vamos conhecer, agora, as minhas amigas: a neve e a chuva.

Pelo caminho encontraram a chuva e pararam par

a conversar com ela.

- Olá chuva! - disseram todos em sintonia.

O vento pediu à chuva que explicasse aos seus amigos a sua importância.

-Ok! - disse a chuva. Vou então falar-vos do que faço e da minha importância.

A chuva começou a lembrar-lhes de como era necessário ela cair do céu para alimentar as plantas de futuras colheitas, para encher os rios e a

s barragens, para criar lençóis de água que formariam novas nascentes, para poder haver água potável para matar a sede aos seres vivos, etc.

O vento, a chuva e as crianças iam tão distraídas a conversar que nem se aperceberam da chegada da neve.

Quando se aperceberam da sua chegada, todos lhe pediram para ela falar de si.

Foi então que a neve lhes disse que a sua importância era a mesma da chuva, apesar da sua água se encontrar no estado sólido.

- E quem não adora brincar e fazer desportos na neve? - perguntou ela. Os três irmãos acabaram por concordar que o Inverno era importante.O vento trouxe-os de regresso a casa e eles passaram a adorar esta estação fria. Lembraram-se, então, de como ele era necessário para preparar a chegada da Primavera.

Pedro silva

Cantar de Reis

Mais uma vez, foi cumprida a tradição de cantar aos Reis ao Senhor Presidente da Câmara e seus convidados.
Eis alguns relatos da actividade:

BOM ANO DE 2011

O Ano Novo já conta com alguns dias mas, nem por isso, queremos deixar de desejar a todos os nossos amigos, um ano de 2011 carregadinho de coisa boas.

BOAS FESTAS

Cartas ao Menino Jesus

Fafe, 15 de Dezembro de 2010

Meu querido Menino Jesus,

Neste ano em que todas as pessoas falam de crise, queria pedir-Te algumas coisas: que não faltasse comida a nenhuma família; que todas as crianças tivessem uma casa para viver; que as guerras acabassem; que toda a gente tivesse saúde, trabalho e fosse feliz.
Como, felizmente, eu tenho tudo isto, queria pedir-Te que ajudasses os meus pais para que eles me possam oferecer um telemóvel.
Como já deves estar farto de ler esta carta e como ainda deves ter muitas para ler e muitos pedidos para concretizar, despeço-me até ao ano que vem.

Beijinhos do teu amigo,
João Mateus




Fafe, 15 de Dezembro de 2010

Bom dia Menino Jesus

Bom dia Menino Jesus
Quero-Te perguntar
Se este ano estás bem?
Como o estás a passar?

Eu quero-Te pedir
Paz, amor e alegria
Para mim e meus amigos
E para todo a família.

Também não é só para nós
É para o Mundo inteiro
Para quem também quer
Receber um simples beijo.

Eu também quero pedir-Te
Um presente bem grandito
Desculpa este atrevimento..
Quero a Wii e um joguito.

E assim eu me despeço
Com beijos e alegria
Com um sorriso na cara
E o coração cheio de magia.
Pedro Silva

VISITA À CITÂNIA DE BRITEIROS

Uma actividade desenvolvida durante o 1.º período que muito agradou aos alunos, foi, sem dúvida, a visita à Citânia de Briteiros. Todos fizeram o relato da visita e nele puderam manifestar o seu agrado por esta actividade. Na impossibilidade de os transcrever a todos, ficam aqui algumas opiniões.

Relato do José Rui:
Na sexta-feira, dia 26 de Novembro, nós, os alunos do 4.º ano da escola Professor Carlos Teixeira, fomos numa visita de estudo à Citânia de Briteiros. Esta visita à Citânia teve como objectivo ajudar-nos a aprofundar os conhecimentos sobre alguns povos que habitaram a Península Ibérica, principalmente os Celtas e os Romanos, assunto que estamos a estudar na disciplina de Estudo do Meio.
Na Citânia, vimos muitos vestígios importantes da estadia desses povos em Portugal. Vimos casas circulares, ruínas rectangulares, quadrangulares e pátios com inscrições nas pedras.
De seguida fomos a um museu, Museu da Cultura Castreja, onde vimos vários objectos que pertenceram aos nossos antepassados celtas e romanos e que foram encontrados no castro: brincos, alfinetes, pregos, peças de cerâmica, pedras com pinturas rupestres... Além disso, neste local, pudemos observar, também, objectos utilizados pelo arqueólogo Martins Sarmento nas suas escavações.
Eu achei esta visita muito interessante porque tive oportunidade de ver de perto como é que viviam alguns dos povos que habitaram a Península.

O Pedro noticiou assim a visita:
No dia 26 de Novembro de 2010, os alunos do 4.º ano da CTX foram, numa visita de estudo, à Citânia de Briteiros, em Guimarães. Os alunos realizaram esta visita porque, juntamente com as professoras, acharam que seria interessante ver, ao vivo, as "unidades habitacionais" dos Celtas e romanizadas posteriormente, de que tinham falado nas aulas de Estudo do Meio.
Essas unidades habitacionais eram constituídas por casas circulares cobertas de colmo (estas já reconstruídas pelos arqueólogos), e ruínas de casas rectangulares e quadrangulares.Na Citânia foi possível ver, também, as ruas calcetadas com pedra.
Quando a visita à Citânia acabou, os alunos tiveram oportunidade de visitar o Museu da Cultura Castreja onde puderam ver várias pinturas rupestres nas pedras trazidas da Citânia, várias peças de cerâmica e de ferro e ainda puderam ver, a "pedra formosa", ricamente trabalhada, retirada do balneário, lá existente.
Todos gostaram muito do que viram porque puderam ver na realidade o que tinham estudado nos livros de História.

A Bárbara viu, da seguinte forma, a actividade:

No passado dia 26 de Novembro eu e os meus colegas do 4.º ano fomos à Citânia de Briteiros. Fomos lá porque na escola abordámos este assunto e, para ficarmos com mais conhecimento, as professoras organizaram uma visita de estudo.
Nesse local vimos zonas habitacionais, actualmente compostas por ruínas de casas pequenas redondas, quadrangulares e rectangulares feitas de pedra.
Passámos também pelas ruínas da Casa do Conselho, local onde os nossos antepassados se reuniam.
Saímos da Citânia e, de dentro do autocarro, vimos os balneários onde os romanos se banhavam.
Posteriormente fomos ao Museu da Cultura Castreja que funciona onde antigamente era a casa do arqueólogo Martins Sarmento. Foi este arqueólogo que escavou o castro.
Lá, no museu, observámos vestígios de cerâmicas, de objectos construídos em ferro como brincos, alfinetes, pulseiras... e pedras muito bem trabalhadas com pinturas gravadas entre as quais se encontra a "pedra formosa" retirado do balneário.
Todos gostámos muito da visita à Citânia de Briteiros porque pudemos ver ao vivo o castro e assim ficámos a saber mais sobre o assunto.

Dia de Acção de Graças - ThanKsgiving Day

Actividade realizada em articulação com a disciplina de Inglês.


O Dia de Acção de Graças é um dos momentos mais importantes da cultura norte-americana. A primeira celebração realizou-se no ano de 1621, em Plymouth, entre os colonizadores europeus e os índios americanos. Reuniram-se para, em conjunto, festejarem os valores da amizade e da família.
A comemoração deste dia permanece na actualidade, continuando os americanos a agradecerem tudo quanto é importante nas suas vidas.
Neste dia, feriado, famílias de todas as religiões reúnem-se em festa, destacando-se a originalidade de a refeição principal ser o peru assado.


O Dia de Acção de Graças não é um dia fixo no calendário, sendo sempre comemorado na quarta quinta-feira do mês de Novembro.
Este ano celebra-se a 25 de Novembro.
Na nossa escola, também se fez referência às comemorações deste dia, tendo os nossos alunos, envolvidos no espírito do Dia de Acção de Graças, elaborado um pequeno trabalho - o "ThanKsgiving Turkey".

Eis os perus!...

Trabalhos elaborados pelos alunos